COLUNA DO BIAL - PARTE III
*ESPAÇO TERCEIRIZADO E DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DO COLUNISTA
--------------------TESTAMENT – THE LEGACY------------------------------
Força! Essa é a definição do debut do TESTAMENT outra banda da famosa bay área de San Francisco, que estreou no estilo tijolada na vidraça. THE LEGACY que Ra o antigo nome da banda e que tinha nos vocais STEVE ZETRO SOUZA, ex-vocalista do EXODUS, esse álbum é outro daqueles que você escuta uma vez e nunca mais esquece, são 38 minutos de thrash no seu estado clássico.
O grupo começou como todos os outros mas ao longo do tempo ganhou uma identidade própria tornando-se mais sujo e forte sem perder a sua personalidade sonora ganha nesse trabalho. Gravado em 1987 e produzido por ALEX PERÍALAS pelo selo Atlantic Records, visto como grande na época teve a produção dos pais do thrash americano JOHN e MARSHA ZAZOULA. A capa foi desenhada e montada por Alexis Olson e traz uma espécie de altar com um diabinho vudu sobre um livro em uma janela de pedra talvez abordando um dos temas mais vistos nas letras que é a magia negra (narrada sarcasticamente).
O team era formado pelo SIOUX CHUCK BILLY nos vocais pois ele tinha descendência desta tribo por parte de mãe, GREG CHRISTIAN no baixo LOUIE CLEMENTE nas baquetas e ERIC PETERSEN e o virtuoso ALEX SKOLNICK nas guitarras.
O play abre com OVER THE WALL com riffs pra lá de crus e uma pegada técnica que não há como não se contagiar, o TESTAMENTE pularia a parede para ser um gigante no cenário thrash e um dos pilares do movimento de renovação do heavy metal ao lado do METALLICA e do EXODUS. THE HAUNTING, é outro soco nos tímpanos com uma levada veloz que inicia com palhetas certeiras que te chamam para o mosh depois candencía até engrenar o frenesi na voz de BILLY tornando-se outro hino em todos os shows ao vivo. BURUT OFFERINGS começa lenta até o peso das guitarras tomar conta tem o andamento mais contagiante de todo o play disparado! RAGING WATERS essa já vem rasgando os vocais e traz quebradas típicas do gênero que são aqueles espaços que parece que a música vai parar e inicia ainda mais veloz e cadenciada possuiu uma bateria blast e um baixo marcante que dão a cozinha da banda uma consistência absurda. C.O.T.L.O.D. (Course Of The Legions Of Death) vem speed light de tão rápida com vocais grupo bem marcantee e SKOLNICK debulhando em solos alucinantes, já FISRT STRIKE IS DEADLY poderia ser até o título desse álbum que começa com um diálogo entre dois “diabinhos” e a porradaria vem em avalanche técnica e pesada e o destaque é a precisão e a versatilidade dos músicos. DO OR DIE os vocais voam e quando o peso sobrepõem-se à velocidade ela se torna hino. ALONE IN THE DARK também tem um refrão que cola na mente em outro clássico é simplesmente perfeita em cada nota, BILLY, SKOLNICK e PETERSEN são grandes compositores. APOCALYPTIC CITY (nome que rendeu um EP com 5 músicas ao vivo trazendo PAUL BOSTAPH nas baquetas) essa começa no dedilhado lento onde as guitarras detonam um ritmo “apocalíptico” para fechar o play com mais um clássico inesquecível para os thrashers de todo o mundo lembrarem da importância dessa estréia destruidora do TESTAMENT que em nove faixas deixou seu legado para a história do estilo que na década de 80 se estenderia a quase todos os lugares do mundo tendo como principais centros a Alemanha e o Brasil!
Força! Essa é a definição do debut do TESTAMENT outra banda da famosa bay área de San Francisco, que estreou no estilo tijolada na vidraça. THE LEGACY que Ra o antigo nome da banda e que tinha nos vocais STEVE ZETRO SOUZA, ex-vocalista do EXODUS, esse álbum é outro daqueles que você escuta uma vez e nunca mais esquece, são 38 minutos de thrash no seu estado clássico.
O grupo começou como todos os outros mas ao longo do tempo ganhou uma identidade própria tornando-se mais sujo e forte sem perder a sua personalidade sonora ganha nesse trabalho. Gravado em 1987 e produzido por ALEX PERÍALAS pelo selo Atlantic Records, visto como grande na época teve a produção dos pais do thrash americano JOHN e MARSHA ZAZOULA. A capa foi desenhada e montada por Alexis Olson e traz uma espécie de altar com um diabinho vudu sobre um livro em uma janela de pedra talvez abordando um dos temas mais vistos nas letras que é a magia negra (narrada sarcasticamente).
O team era formado pelo SIOUX CHUCK BILLY nos vocais pois ele tinha descendência desta tribo por parte de mãe, GREG CHRISTIAN no baixo LOUIE CLEMENTE nas baquetas e ERIC PETERSEN e o virtuoso ALEX SKOLNICK nas guitarras.
O play abre com OVER THE WALL com riffs pra lá de crus e uma pegada técnica que não há como não se contagiar, o TESTAMENTE pularia a parede para ser um gigante no cenário thrash e um dos pilares do movimento de renovação do heavy metal ao lado do METALLICA e do EXODUS. THE HAUNTING, é outro soco nos tímpanos com uma levada veloz que inicia com palhetas certeiras que te chamam para o mosh depois candencía até engrenar o frenesi na voz de BILLY tornando-se outro hino em todos os shows ao vivo. BURUT OFFERINGS começa lenta até o peso das guitarras tomar conta tem o andamento mais contagiante de todo o play disparado! RAGING WATERS essa já vem rasgando os vocais e traz quebradas típicas do gênero que são aqueles espaços que parece que a música vai parar e inicia ainda mais veloz e cadenciada possuiu uma bateria blast e um baixo marcante que dão a cozinha da banda uma consistência absurda. C.O.T.L.O.D. (Course Of The Legions Of Death) vem speed light de tão rápida com vocais grupo bem marcantee e SKOLNICK debulhando em solos alucinantes, já FISRT STRIKE IS DEADLY poderia ser até o título desse álbum que começa com um diálogo entre dois “diabinhos” e a porradaria vem em avalanche técnica e pesada e o destaque é a precisão e a versatilidade dos músicos. DO OR DIE os vocais voam e quando o peso sobrepõem-se à velocidade ela se torna hino. ALONE IN THE DARK também tem um refrão que cola na mente em outro clássico é simplesmente perfeita em cada nota, BILLY, SKOLNICK e PETERSEN são grandes compositores. APOCALYPTIC CITY (nome que rendeu um EP com 5 músicas ao vivo trazendo PAUL BOSTAPH nas baquetas) essa começa no dedilhado lento onde as guitarras detonam um ritmo “apocalíptico” para fechar o play com mais um clássico inesquecível para os thrashers de todo o mundo lembrarem da importância dessa estréia destruidora do TESTAMENT que em nove faixas deixou seu legado para a história do estilo que na década de 80 se estenderia a quase todos os lugares do mundo tendo como principais centros a Alemanha e o Brasil!
Hail Thrashers
Bial, tu é um cara muito tri...talvez o mais afudê e pirado do bazar...mas teu gosto p/ rock pesado não me agrada, tu gosta de bandas com muita velocidade e virtuosismo, mas que pecam nos quesitos cadência/carisma/harmonia/química e feeling musical.
ResponderExcluirEssas musicas do Bial evocam os "bichinhos".
ResponderExcluirPrefiro The Doors
KKKKKKKK
Salomao
Os que me conhecem sabem que sou um roqueiro desde os anos 80, mas realmente o "thrash metal" tem uma linguagem que não consigo captar. hehehehe
ResponderExcluirMesmmo assim é bacana e contagiante ver alguém tão apaixonado pelo estilo... grande Bial!!
Respeito o gosto do Bial, mas quando eu penso nesse tipo de musica a imagem que me vem é a de um cara dando com a cabeça na parede sem parar.
ResponderExcluirEsse Bial...é uma figura mesmo!!!!!Ass;nando reis/noir.
ResponderExcluirRealmente o Bial é verdadeiro,
ResponderExcluircomo ele mesmo se denomina...
Verdadeiro "biruta"!(kkkkkkkkk).
Tu é show Bial!!!